quarta-feira, 27 de julho de 2011

Adaptar Mudança do presencial para EaD

Conforme o autor Moore... "O sucesso do ensino a distância depende da criação, por parte da instituição e do instrutor, de oportunidades adequadas para o diálogo entre professor e aluno, bem como de materiais didáticos adequadamente estruturados ..."
Como adaptar a mudança do presencial para EaD quando muitos alunos se formam em escolas públicas onde infelizmente o ensino muitas vezes é precário e recebemos esses na sala ou no AVA sem muitas vezes não conseguem interpretar um texto; ler e escrever??
Ivana Canata

4 Comentários:

Às 5 de agosto de 2011 às 09:02 , Blogger Helen Viviane disse...

Olá, acredito que depende muito da organização e planejamento do próprio estudante, pois muitas vezes o material é muito bom, mas a pessoa não se organiza para ter um horário para se concentrar especificamente para o estudo. Os que se organizam têm sucesso!
Aproveito para convidá-la a visitar meu blog
http://helen-viviane.blogspot.com/

 
Às 6 de agosto de 2011 às 06:08 , Blogger Juliana disse...

Professoras, realmente há dificuldade nessa integração. Acredito que muito dos mitos criados sobre a EaD advém justamente dessa dificuldade. Note-se que temos alunos de todos os níveis de formação, e, especialmente, alunos totalmente online e outros que jamais tiveram qualquer interação com a internet. Assim, por óbvio, o aluno que possui dificuldade com a tecnologia, ou mesmo que não teve uma boa base na educação, terá sérias dificuldades no EaD, o que, infelizmente, faz surgir os famosos mitos sobre essa nova modalidade de ensino.
Portanto, vejo que um dos maiores desafios é justamente "selecionar" (tanto a instituição como o próprio aluno) aquele que efetivamente está preparado para esse novo modelo de educação. Entendo que essa análise é extremamente importante para que o próprio aluno não se sinta desistimulado, e, por consequencia, desista de um sonho, simplesmente por falta de adaptação ao método.

 
Às 19 de agosto de 2011 às 12:04 , Blogger Felippe Nascimento disse...

Olá a todos;
Concordo com o critério de seleção pois cria alguns aspectos importantes como: qualidade, seriedade, credibilidade junto ao mercado de trabalho, que ainda demostra uma certa barreira com alunos formados nesta modalidade.

 
Às 25 de agosto de 2011 às 09:35 , Blogger Ivana disse...

25/08/2011 - Mais de metade dos alunos do 3º ano do fundamental não conseguem calcular o troco numa compra.Da Redação.Em São Paulo
No 3º ano do ensino fundamental, ou antiga 2ª série, os estudantes deveriam saber fazer contas de mais e de menos para, por exemplo, calcular o troco numa compra. No entanto, 57,2% dos estudantes dessa etapa não conseguem resolver problemas de soma ou subtração.
Esse é o resultado apresentado pela Prova ABC (Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização), A avaliação também mediu a proficiência em leitura: 43,9% dos estudantes não alcançou o esperado.
Pública versus particular
Na escola pública, o percentual de alunos que não atingem o nível esperado para o 3º -- as operações básicas de somar e subtrair -- chega a 67,4%. Ou seja, num grupo de cem alunos, 67 não alcançaram o conhecimento mínimo esperado. Mesmo entre os estudantes que pagam pelo ensino, um a cada quatro alunos não aprendem o básico. Na rede privada, 25,7% está com média abaixo de 175 na disciplina de exatas. “Estes dados apontam que os baixos desempenhos em matemática apresentados pelos alunos brasileiros ao final do ensino fundamental, e posteriormente do ensino médio, começam já a serem traçados nos primeiros anos da vida escolar. Fato que nos coloca diante da necessidade de promover políticas públicas de incentivo a aprendizagem de matemática desde a alfabetização”, afirma Ruben Klein, consultor da Cesgranrio.
A Prova ABC foi aplicada no primeiro semestre de 2011 a cerca de 6 mil alunos de escolas municipais, estaduais e particulares de todas as capitais do país.

 

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